5 dúvidas sobre assistência à saúde

Por que é importante?

Porque cobre consulta e internação a um preço baixo: um plano básico de cinco dias com indenização de até € 30000 custa cerca de US$ 40. A estudante Isabela Santos, por exemplo, pagou US$ 46 pela assistência quando foi aos Estados Unidos. Lá, deslocou o ombro e precisou ir para o hospital. “Se não tivesse seguro, eu teria gasto quase US$ 3000”, conta ela.

Qual é a diferença entre assistência e seguro?

Como os convênios médicos, as empresas de assistência à saúde têm hospitais e profissionais credenciados, ou seja, você não vai fazer nenhum desembolso se precisar usar os serviços. Para utilizá-los, consulte a central de atendimento no destino – quase sempre há opção em português. No caso dos seguros, normalmente contratados embancos, como o Bradesco e o Itaú, o viajante precisa ir atrás do médico ou do hospital por conta própria, guardar as receitas e as notas e solicitar o reembolso quando retornar.

Posso usar o seguro do meu cartão de crédito?

Sim. Mas só os cartões top costumam cobrir despesas de saúde e apenas se a passagem aérea for adquirida com o mesmo cartão. Na MasterCard, os cartões que indenizam despesas médicas são o Platinum, até US$ 25000 (€ 30000 na Europa) e o Black, até US$ 125000. No caso do Visa, há coberturas apenas para o Platinum (entre US$ 25000 e US$ 50000) e o Infinite (entre US$ 30000 e US$ 100000).

Qual plano de assistência devo escolher?

Depende do tipo de viagem (turismo, estudo,aventura…) e do destino. As coberturas variam entre US$ 10000 e US$ 1 milhão. Para entrar em boa parte dos países da União Europeia, é obrigatório contratar um plano que cubra despesas médicas de pelo menos € 30000 (mínimo).

Como faço para adquirir?

Se viajar por pacote, verifique se o valor do seguro de saúde já está embutido no preço final. Se não, você pode adquiri-lo com o próprio agente ou em empresas especializadas.

fontes: viajeaqui.abril.com.br/

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